Na Rede
Aqui você encontra alguns artigos que vimos na rede, achamos interessantes e acreditamos que, talvez, possam lhe interessar.
‘A receita para sobreviver após a morte da minha mulher: um desenho por dia’
Nossa observação: Como lidar com o luto ao perder uma pessoa querida? Gary Andrews mostra como lida com seus sentimentos usando ilustrações.
Lo que ocurre con nuestra conciencia tras la muerte: el macroestudio definitivo
Nossa observação: essa pesquisa, realizada em Nova Iorque, mostra como a consciência se comporta em uma experiência de morte. Se você leu no blog o post “Fronteira da morte: quem quase foi e voltou para contar” (https://morrercomdignidade.com.br/fronteira-da-morte-quem-quase-foi-e-voltou-para-contar/) vai verificar que as sensações se repetem.
Por que eu escolhi a profissão de ajudar pessoas na hora da morte.
Nossa observação: Muitas famílias procuram doulas para orientá-las a enfrentar a dolorosa tarefa de cuidar de seus entes queridos na hora da morte. Na Escócia, uma advogada mostra como ampliou sua atuação profissional.
Una juez concede la incapacidad a un comercial con cáncer renal y en la vejiga.
Nossa observação: briga por pensão na justiça são constantes, mundiais e devem ser avaliadas caso a caso.
Solidão no luto: pesquisa inédita mostra dificuldades dos brasileiros para lidar com a morte.
Nossa observação: Conversar sobre a morte ainda é tabu. Sobre o que se quer antes da morte, também. Brasileiros sofrem, mas ainda falta coragem para encarar o assunto de frente e definir o que se quer fazer antes de morrer.
Precisamos falar sobre eutanásia.
Nossa observação: No Brasil, a eutanásia é proibida. Nos outros países da América do Sul, também, mas nossa vizinha Colômbia está lidando de outra maneira com a morte.
Falta de informação adequada sobre risco cirúrgico justifica indenização por danos morais.
Nossa observação: cada vez fica mais claro que médicos e hospitais precisam reconhecer a autonomia do paciente e sua capacidade de fazer escolhas e agir conforme sua vontade com relação ao seu corpo e a sua própria vida.
Médica explica o que ocorre ao corpo no fim da vida: ‘Morrer não é tão ruim quanto se pensa’
Nossa observação: É preciso ter consciência que nossa vida tem início, meio e fim. Falar sobre a morte, encarar seus estágios e apoiar quem está indo embora é um bom começo.
Brasileiros não temem a morte, mas a dependência, mostra Datafolha.
Nossa observação: Sabemos que o nosso fim pode estar associado a uma doença terminal. Então, porque não nos esforçamos para garantir nossa vontade deixando pronto um Testamento Vital mostrando como queremos ser tratados e quais tratamentos queremos receber?
Velório online e avatar pós-vida: as startups que querem revolucionar a indústria da morte.
Nossa observação: Muitas startups estão começando a provocar mudanças no mercado da morte. No entanto, a pré-morte ainda continua relegada a segundo plano. Fazer um testamento vital é fundamental para determinar que tratamentos aceitar quando se estiver diante de uma doença terminal ou de uma incapacidade de manifestação de vontade.